Ganhas coragem, e das duas uma: ou escorraças os fantamas da tua vida. Ou ganhas tomates e enfrenta-los. Tudo uma questão de decisões e quilhões também.
domingo, 28 de dezembro de 2014
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Continuando.
Não deixo de me sentir um grande pedaço de caca. A música no máximo não me impede de ouvir os meus próprios pensamentos a dizerem me que sou uma caca. Não me impede de pensar no que devia ter feito e que por cobardia não diz. Tão simples que é ridículo. Mas depois... Dizer o quê? Fazer o quê? O que devia ter dito 'a séculos atrás? E arranjares uma vida? Hm? E Rennie? Para a azia e indigestão?
Fode-te menina! Tem juízo!
terça-feira, 18 de novembro de 2014
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Ghost.
Os meus são muito menos esquisitos. Sempre que os encontre nas ruas do meu pensamento, ou nas ruas da minha cidade. Ou em sonhos, ou em ambos.
Sim, porque todos sabemos que os fantasmas se enfiam em qualquer buraquinho e chegam onde quiserem. O subconsciente não poderia ser excepção.
E eu acabo sempre por conviver com eles. Com a dor que me causam. Não tenho, nem sei se alguma vez terei tomates para os enfrentar. Olhar nos olhos e dizer: "Olá. Sim, sou eu. Sim, estou aqui e vivo atormentada por ti nos últimos anos. Agora vamos la por as rendas em dias, por favor." Seria tão simples que e' ridículo, alem de impossível.
E entretanto, vão se passando os anos, e as dores e vivendo com eles cada vez mais presentes em mim. Fuck!
Um dia, talvez mais cedo, ou talvez mais tarde, isso há-de resolver-se. Amén.
Um beijo,
Mafa *
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Not that painfull.
Não são tão dolorosas assim as minhas recordações. Tambem não são muito doces, nem muito coloridas. Não porque não o tenham sido, mas porque o tempo e os acontecimentos lhe tiraram os cor e o sabor. Agora são algo semelhante á foto de um arco-iris esbatida pelo sol. O que um dia foi tão intenso, tão vivido, agora e qualquer coiza, que doí. Que mexe cá dentro, mas já não é, por certo, um arco-iris.
Contudo, agora sei que posso, pelo menos, sorrir quando me cruzar contigo. E sempre que isso acontecer, olhar-te-ei nos olhos. Porque eu estou certa, que esta dor, este "não-sei-quê" um dia vai desaparecer, e eu terei mais um bocadinho de mim feliz, outra vez. E atráz deste pedacinho de mim, de mais este pedacinho, os outros virão. E então, eu estarei finalmente completa.
Tudo a seu tempo.
Tenho fé. :)
Há imensas coizas que adoro carregar no meu coração, esta dor, estas dores, não são as que mais aprecio.
Um beijo.
Mafa. *
terça-feira, 9 de setembro de 2014
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Ora fodasse!
Qual alma que não consegue partir para o outro mundo e fica penando entre os vivos, sempre senti que aquilo que não fiz, e que devia ter feito, acabaria por ensombrar-me uma e outra vez.
Pois, Parece que tinha razão.
O que não parte em paz, jamais te deixará em paz.
Um beijo,
Mafa. *
sábado, 6 de setembro de 2014
03:35 a.m (escrito há tanto tempo, que já nem me lembro. E ainda bem, porque devia causar me imensa dor. Mesmo assim FOI parte de mim, e merece estar aqui ).
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Demasiada informação.
E hoje, infelizmente, foi um desses dias. Por muitas razões. Mas essencialmente porque um pai não deve perder um filho. Isso deveria estar proibido nas leis cósmicas.
E fico, inevitavelmente, com um enorme aperto no meu peito. Uma angustia que me toma por solidariedade 'aqueles pais, que perdem os seus corações para sempre. E imagino me a mim, sem o meu sol, aquele a quem tanto amo.
Não quero imaginar. Fico-me por aqui, com dor, só de pensar.
Acho que esta noite a C dorme na minha cama, só para poder aproveitar-me dela. So' para abraçar e beijar e dar colinho ate' não poder mais.
Um beijo,
Mafa. *
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Já que aqui estou...
Infelizmente isso não faz de mim muito boa pessoa, mas foram as pessoas que me foram rodeando que me foram ensinando e moldando. Não mudei sozinha.
O meu mundo não perdeu o seu brilho so' porque eu, de livre e espontânea vontade, assim o quiz. Infelizmente, não foi assim. Teria doido menos se asim tivesse sido, mas não.
São aquilo a que tenho oouvido chamar "dores de crescimento" (e que merda de crescimento! ).
Mas sou feliz, tenho a minha familia e sou feliz. :) Nisso o balanço e' positivo. Sempre com as nossas voltas e reviravoltas. Sempre na nossa luta, agora a três corações, mas sempre a dar a volta. e no fim, sempre bem. :)
E são o meu bem supremo.
Mais tarde falovos disso. :)
Um beijo,
Mafa. *
Ena pah! Há tanto tempo!!!
Aconteceu tanta coiza! Tanta!
Mas cada coiza a seu tempo.
Para ja, e' para regressar. Tenho tantas saudades! :D
Vou dar novidades, de certeza, e contar coizas... e outras vezes não contar nada. Mas vou voltarr a estar por aqui, 'a espera que alguem me ache, ou entao, sem ninguem mesmo.
Já dizia o ditado: "bom filho a casa torna"! ;)
Um beijo
Mafa. *